Os Simpsons (do original em inglês The Simpsons) é uma série de desenhos animados para a televisão que retrata o dia-a-dia de uma família estadunidense. Criado pelo cartunista Matt Groening para a emissora Fox Network, foi exibido pela primeira vez em 1989. Através dos protagonistas Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie, o programa faz críticas ao comportamento humano, à sociedade e ao modo de vida americano. A série tem 397 episódios e 18 temporadas, o que a faz a mais antiga em exibição nos EUA. Recebeu inúmeros prémios desde que iniciou emissões, tais como: 23 Emmy Awards, 22 Annie Awards e um Peabody. Em 2000, o programa ganhou uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood. Em 1998, a revista Time elegeu-a como a melhor série televisiva do século. Surgiu em 1987 como uma série de curtas de trinta segundos, produzidos por Matt Groening e James Laurence Brooks para a série de televisiva The Tracey Ullman Show. A reação dos telespectadores foi tão positiva que "Os Simpsons" evoluiu para um programa, estreando como um especial de Natal de meia hora, em 17 de dezembro de 1989, e depois como série regular em 14 de janeiro de 1990. De enorme influência na cultura pop, serviu de inspiração para diversas outras séries animadas, além de citações em inúmeras obras de escritores, músicos e diretores de cinema e televisão. Em 2001, o grunhido “D´oh”, do personagem Homer Simpson, foi adicionado ao Oxford English Dictionary. Um grande número de produtos foi criado com base no programa, desde jogos electrónicos até livros que discutem conceitos filosóficos a partir da conduta das personagens. Um filme de longa metragem foi especialmente criado para celebrar os 20 anos da série, completados em 2007. O filme passou 10 anos para sair do papel.
Os Simpsons Formato/Género Comédia, animação Duração 21-23 min Criado por Matt Groening Diretor(es) {{{diretor}}} Produtor(es) James L. BrooksMatt GroeningSam Simon Elenco Dan CastellanetaJulie KavnerNancy CartwrightYeardley SmithHank AzariaHarry ShearerMarcia WallaceMaggie Roswell (1989-1999; 2002-Presente)Pamela HaydenTress MacNeilleRussi TaylorKarl Wiedergott (1998-Presente) Narrador {{{narrador}}} Tema de abertura Tema original composto por Danny Elfman Tema de encerramento {{{encerramento}}} País EUA Rede de televisão FOX Idioma inglês Transmissão original 17 de dezembro, 1989– presente Qt. de temporadas 18 (à data) N. de episódios 383

Matt Groening
Matthew Abram Groening (nascido em 15 de fevereiro de 1954, em Portland, Oregon, EUA), mais conhecido por Matt Groening, é um cartunista norte-americano, criador das séries de televisão Os Simpsons e Futurama. Atualmente, ele atua como consultor criativo de Os Simpsons, uma posição que ele mantem há dezessete anos.

Início da vida

Enquanto estudava na Lincoln High School em Portland, ele era o presidente do corpo de estudantes, mas foi retirado do cargo ao tentar criar uma emenda na constituição para concedê-lo o cargo de presidente por um período vitalício todo-poderoso. Ele formou-se no Evergreen State College em Olympia, Washington. Antes de trabalhar na televisão, Groening criou as tirinhas sindicalizadas Life in Hell, que ainda é impressa por vários jornais semanais e foi antologizada numa série de livros, como School is Hell, Love is Hell, Work is Hell e The Big Book of Hell.

Os nomes dos personagens da família Simpson

Ele rapidamente nomeou os principais personagens da família Simpson baseando-se em sua própria família (aparentemente ele não parecia muito criativo durante estes quinze minutos). Pegou emprestado o nome de seus pais, Homer e Margaret (Marge) e de suas irmãs mais novas, Lisa e Maggie. Groening também tem um irmão mais velho e uma irmã, Mark e Patty, mas estes foram deixados de fora da família Simpson principal. Já para o próprio Groening, colocar seu nome em um personagem seria muito óbvio então escolheu "Bart" (um anagrama para brat, que em inglês significa pirralho). Não desejando amaldiçoar outro membro da família emprestando seu nome para um personagem de desenho animado, Groening recusou-se a dar um nome para o pai de Homer e decidiu sair da sala. Quando retornou, os escritores deram o nome de Abraham, que por coincidência era o nome do avô de Groening. Groening também deu o nome de Homer e Abe (que é o nome do Vovô Simpson) para seus filhos.

Futurama

O ano 3000
As coisas mudaram muito no ano 3000. Por exemplo, encontramos o parque de diversões "Luna" na Lua e em Marte encontramos a "Universidade de Marte". Além disso, muitos planetas com seres extraterrestres foram descobertos. Na Terracarros que flutuam e ao invés do transporte público tradicional, há tubos em que as pessoas são "sugadas" e levadas para seu destino. Outras características estranhas também são encontradas, como "células suicidas", que através do pagamento de uma pequena taxa, oferecem uma morte rápida e sem dor ou lenta e dolorosa.
Nova Nova York
Sobre as ruínas da antiga Nova York, no ano 3000 está Nova Nova York. Além de veículos que flutuam e uma grande população de alienígenas, pouca coisa mudou em relação à Nova York do ano 2000. Nova Nova York é também uma cidade dos extremos, com tanta pobreza, criminalidade e prostituição quanto hotéis de luxo, museus e estádios.

Política
No ano 3000 a Terra inteira está sob um só comando, com fortes traços da política dos Estados Unidos da América. Por exemplo, a bandeira da Terra é idêntica à bandeira dos EUA, mas no lugar das estrelas encontramos o globo terrestre. O presidente da Terra é a cabeça de Richard Nixon. Os robôs podem votar, mas não são obrigados. A Terra lidera muitas guerras por razões materiais ou sem sentido, como a tentativa de conquistar um planeta repleto de animais que se parecem com aranhas que cercam tesouros.

Personagens


Philip J. Fry (ou simplesmente "Fry"), foi "acidentalmente" congelado após o Ano Novo de 2000 e séculos se passaram até chegar ao ano 3000, quando é descongelado. Com muita diferença do século XX, ele se adapta facilmente à vida do século XXXI após encontrar um emprego no campo de entregas e começar a morar no closet do robô Bender no apartamento para robôs Robot Arms. Ele geralmente possui uma inteligência inferior à dos outros personagens, mas ocasionalmente tem seus momentos de gênio.
Turanga Leela (ou simplesmente "Leela"), é a capitã da nave de entregas da Planeta Expresso, além disso, é a mais disciplinada da equipe. Na maior parte da série acredita-se que Leela seja uma alienígena órfã, com desejo de conhecer suas origens. Mais tarde é revelado que ela é uma mutante ao invés de alienígena. O seu nome é uma homenagem à sinfonia Turangalîla-Symphonie de Olivier Messiaen. Ela é uma mulher ciclope de cabelos roxos presos num rabo-de-cavalo.
Professor Hubert Farnsworth é o tataratatara...sobrinho de Fry que dirige a empresa de entregas universal Planeta Expresso. Nos seus 160 anos, usa óculos fundo de garrafa, tem uma má postura e freqüentemente esquece do que ou sobre quem estava falando. Possui uma antiga rivalidade com o Professor Wernstrom.
Bender Bending Rodriguez (ou simplesmente "Bender"), é um robô industrial que só quer saber de falar palavrão, beber e detestar humanos (misantropia). Construído no México, viola freqüentemente as Três Leis da Robótica. A única coisa que teme são abridores de latas elétricos de tamanho industrial.
Hermes Conrad é um burocrata jamaicano com um talento para arquivar documentos. Ele é também um dançarino olímpico de limbo. Ele gerencia o negócio de entregas do Planeta Expresso ou Planet Express e suas responsabilidades incluem o pagamento de contas e outras tarefas burocráticas. Em contraste à maioria dos estereótipos de jamaicanos, ele é um workaholic (viciado em trabalho), possui um vício de fazer tudo seguindo as normas e freqüentemente xinga a equipe por não trabalhar o suficiente. O nome original do personagem era "Dexter" e ele não possuía um sotaque jamaicano; mais tarde isso foi alterado após a gravação dos primeiros episódios.
Dr. John Zoidberg (ou simplesmente "Zoidberg") é um alienígena com fisionomia de lagosta do planeta Decapod 10 que oferece incompetentemente os cuidados médicos para a equipe que chega a dizer para Fry: "Jovem senhora, sou expert em fisiologia humana, então escolha uma boca e a abra!". Ele é muito detestado por Hermes Conrad e vive abaixo da linha da pobreza. Zoidberg é uma combinação de várias criaturas do mar, produz tinta como uma lula ou polvo, cria pérolas como ostras e possui "mãos" semelhantes às dos caranguejos. Ele é freqüentemente o mais excluído do grupo.
Amy Wong é estagiária do Planeta Expresso (possivelmente só é mantida no emprego porque possui o mesmo tipo de sangue que o professor). É humana, nascida em Marte, uma garota desastrada que usa o visual para atrair todo o tipo de homens e é herdeira de metade do planeta onde nasceu. Seus pais, que freqüentemente a incomodam pela falta de netos, acabaram tornando-se donos de metade de Marte após explorar colonialmente nativos crédulos. No programa, Amy é lembrada por ser um tanto superficial e pelo seu uso exagerado de gírias do século XXXI. Ela também tende a vestir-se de modo provocativo, freqüentemente tornando-se a pessoa menos vestida aparecendo na tela. Quando irritada, ocasionalmente começa a falar palavrões em cantonês. Gosta de um Extaterrestre, assistente de Zapp Brannigan , Kiff.
Zapp Brannigan é o general 25 estrelas, mais confiante, condecorado e elegante da DOOP. Apesar disso tudo, é um completo idiota, que obriga, entre seus atos, sua tripulação a usar algo parecido com uma mini-saia de veludo. Grande parte de seu sucesso se deve a coincidências ou a Kiff.
Kiff é o imediato e mais próximo amigo de Zapp Brannigan, por mais que deseje imensamente se livrar dele. Um alien no parâmetros mais conhecidos, com uma cabeça grande e alongada, de pele verde.

Frank Miller

Frank Miller (nascido em 1957 em Olney, Maryland) é um autor e desenhista de histórias em quadrinhos norte-americano mais conhecido pela linguagem sombria que utiliza em seus quadrinhos e por seus desenhos marcados pela presença de alto-contraste e de um estilo que faz lembrar o do film noir.

Quadrinhos

Ele começou a desenhar muito jovem, colaborando para muitos fanzines. Em seguida, passou a trabalhar como freelancer para diversas editoras, Como a DC e a Marvel. Nesta última, passou a chamar atenção depois de uma história de duas edições do "Espetacular Homem-Aranha",que chocou os fãs do aracnídeo ao mostrar um Justiceiro com capacidade de antecipar os movimentos do herói (até então tidos como imprevisíveis) e que não o assassinou apenas por se convencer de que o mesmo não era um criminoso (nessa cena ele desenha o Homem-Aranha de forma que aparentasse ser mais um adolescente tolo saltitante qualquer).
Ganhou o posto de desenhista regular nas histórias do Daredevil ("Demolidor" no Brasil) onde logo assumiu também o papel de escritor. Em colaboração com o arte-finalista Klaus Janson, Miller atraiu um número crescente de fãs, foi aclamado pela crítica e conseguiu o respeito da indústria de quadrinhos. Durante seu trabalho em "Demolidor", Miller criou a ninja assassina Elektra, o personagem com o qual ele é mais associado até hoje. Desde então, sua visão do Demolidor permaneceu como a dominante, se extendendo inclusive à adaptação cinematográfica de 2003, que assimilou diversos elementos das histórias de Miller. "A Queda de Murdock", considerada pelos críticos a melhor história do Demolidor foi escrita por Miller e desenhada por David Mazzuchelli.
Em 1982, desenhou a mini-série Wolverine, escrita por Chris Claremont. Em 1993, ele escreveu a mini-série "Demolidor: o homem sem medo", desenhanda por John Romita Jr. contando a origem do Demolidor em um estilo mais cinematográfico. Frank também é conhecido por produzir trabalhos na categoria propriedade-do-autor. "Ronin", uma história samurai de ficção científica foi a primeira de inúmeras parcerias com sua esposa Lyn Varley. Miller se reveza entre retomar (e redefinir) ícones bem conhecidos como Batman e o Daredevil e criar obras como "Give Me Liberty" com Dave Gibbons e "Hard Boiled" com Geoff Darrow. Sin City é seu primeiro trabalho totalmente solo, uma série de histórias sobre o crime feitas em preto e branco publicadas pela Dark Horse Comics. A colorista Lynn Varley colaborou na maioria de suas obras, incluindo "The Dark Knight Returns" (no Brasil "O Retorno do Cavaleiro das Trevas") e em Os 300 de Esparta, de 1998).
O trabalho mais conhecido de Miller, dentro e fora da indústria de quadrinhos, é "The Dark Knight Returns", um conto sombrio de Batman situado em um futuro próximo. Mostrava Batman como um vigilante violento e de certo modo sem escrúpulos, fugindo do campo cômico da série de TV dos anos 60 estrelada por Adam West no papel do super-herói. Nesse trabalho também redefiniu o perfil psicológico de alguns vilões clássicos: Coringa e Duas-Caras, e acabou para sempre com a amizade cordial com o Super-Homem, mostrando-o como um personagem reacionário e distante. Tem como amigo uma espécie de hippie alucinado (Arqueiro Verde) mas sua principal aliada é uma menina que assume Robin (Jason Todd já havia morrido na história mas não na cronologia normal. No entanto, a história de Miller também decretou o fim do personagem, morto sem piedade pelo Coringa depois de uma enquete realizada junto aos leitores).
A interpretação de Miller dominou o personagem por quase duas décadas, influenciando a versão cinematográfica de Tim Burton em 1989 e graphic novels como "Batman: The Killing Joke (no Brasil "A Piada Mortal") de Alan Moore e "Arkham Asylum" de Grant Morrison.

Mangá

Mangá (漫画, Manga?, também manga em Portugal) é a palavra usada para designar as histórias em quadrinhos japonesas, o seu estilo próprio de desenho e o movimento artístico relacionado. No Japão designa quaisquer histórias em quadrinhos. Vários mangás dão origem a Animes para exibição na televisão, em vídeo ou nos cinemas, mas também há o processo inverso em que os animes torna-se uma edição impressa de história em sequência ou de ilustrações.
Os mangás têm suas raízes no período Nara (século VIII d.C.) com a aparição dos primeiros rolos de pintura japoneses: os emakimono. Eles associavam pinturas e textos que juntos contavam uma história à medida que eram desenrolados. O primeiro desses emakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura.
A partir da metade do século XII, surgem os primeiros emakimono com estilo japonês, do qual o Genji monogatari emaki é o representante mais antigo conservado, sendo o mais famoso o Chojugiga, atribuído ao bonzo Kakuyu Toba. O Chojugiga está guardado no templo de Kozangi em Quioto. Nesses últimos surgem, diversas vezes, textos explicativos após longas cenas de pintura. Essa prevalência da imagem assegurando sozinha a narração é hoje uma das características mais importantes dos mangás.
No período Edo, em que os rolos são substituídos por livros, as estampas eram inicialmente destinadas à ilustração de romances e poesias, mas rapidamente surgem livros para ver em oposição aos livros para ler, antes do nascimento da estampa independente com uma única ilustração: o ukiyo-e no século XVI. É, aliás, Katsushika Hokusai o precursor da estampa de paisagens, nomeando suas célebres caricaturas publicadas de 1814 à 1834 em Nagoya, cria a palavra mangá — significando "desenhos irresponsáveis" — que pode ser escrita, em japonês, das seguintes formas: Kanji (漫画, Kanji?), Hiragana (まんが, Hiragana?), Katakana (マンガ, Katakana?) e Romaji (Manga).
Para os japoneses as histórias em quadrinhos são leitura comum de uma faixa etária bem mais abrangente do que a infanto-juvenil; a sociedade japonesa é ávida por leitura e em toda parte vê-se desde adultos até crianças lendo as revistas. Portanto, o público-consumidor é muito extenso, com tiragens na casa dos milhões e o desenvolvimento de vários estilos para agradar a todos os gostos.
Por isso os mangás são comumente classificados de acordo com seu público-alvo. Histórias onde o publico alvo são meninos — o que não quer dizer que garotas não devam lê-los — são chamados de shonen (garoto jovem, adolescente, em japonês) e tratam normalmente de histórias de ação, amizade e aventura. Histórias que atualmente visam meninas são chamados de shoujo (garota jovem em japonês) e têm como característica marcante as sensações e sensibilidade da personagem e do meio (também existem garotos que leêm shojo pois existem shoujos com bastante ação e luta). Além desses, existe o gekigá, que é uma corrente mais realista voltada ao público adulto (não necessariamente são pornográficos ou eróticos) e ainda os gêneros seinen para homens jovens e josei para mulheres. Os traços típicos encontrados nas histórias cômicas (olhos grandes, expressões caricatas) não são encontrados nessa última corrente. Existem também os pornográficos, apelidados hentai. As histórias yuri abordam a relação homossexual feminina e o yaoi (ou Boys Love) trata da relação amorosa entre dois homens, mas ambos não possuem necessariamente cenas de sexo explícito.
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